Na próxima sexta, dia 16 de setembro, das 18 às 21h, vai ocorrer o evento de lançamento do meu livro Ritmo e subjetividade: o tempo não pulsado, no Espaço Multifoco (Av. Mem de Sá, 126 - Lapa. Rio de Janeiro/RJ).
O preço de venda nas livrarias e no site da Editora Multifoco é R$38,00, mas no dia do lançamento ele será vendido a R$30,00 em dinheiro (ou R$34,00 nos cartões de crédito e débito). E ainda vão rolar dois mini-shows de graça: Terrorism in Tundra (Sandro Rodrigues na bateria, Filipe Giraknob na guitarra e Alexander Zhemchuzhnikov no sax) e Chinese Cookie Poets (Renato Godoy na bateria, Marcos Campello na guitarra e Felipe Zenícola no baixo). Os shows começam pontualmente às 19h e terminam pontualmente às 20h.
E então?! Nos vemos lá?
Beijos e vinhos!
Sobre o livro (do prefácio "Afinidades eletivas entre ritmo e subjetividade", de Eduardo Passos):
O livro Ritmo e Subjetividade de Sandro Eduardo Rodrigues nos lança em um campo problemático onde se entrecruzam os estudos da subjetividade e da música. A pesquisa transdisciplinar criou seu problema no limite entre a investigação do ritmo na linguagem musical e na produção de subjetividade. Entre estes domínios da pesquisa, um tema comum os entrelaça: a experiência do tempo – tempo musical, tempo do processo de subjetivação – e em cada um deles havendo que se distinguir ritmos, frequências da duração, temporalidades pulsadas e não pulsadas, tempos lisos e estriados, formas rítmicas e ritmos amorfos, Cronos e Aion como figuras míticas do tempo que dão a inflexão a cada uma das diferentes experiências. Tais distinções feitas à base de um meticuloso trabalho de artesanato conceitual lançam o texto por experimentações vividas como afinidades eletivas. Dentre estas, sem dúvida, o pensamento de Deleuze e Guattari percorre o texto de Sandro como um fio de inspiração metodológica, como um leitmotive que dá unidade à composição sem a fechar na forma orgânica que poderia ter um livro.
Notícia da tramavirtual sobre o lançamento: http://bit.ly/RitSubj
Beijos e vinhos!
Sobre o livro (do prefácio "Afinidades eletivas entre ritmo e subjetividade", de Eduardo Passos):
O livro Ritmo e Subjetividade de Sandro Eduardo Rodrigues nos lança em um campo problemático onde se entrecruzam os estudos da subjetividade e da música. A pesquisa transdisciplinar criou seu problema no limite entre a investigação do ritmo na linguagem musical e na produção de subjetividade. Entre estes domínios da pesquisa, um tema comum os entrelaça: a experiência do tempo – tempo musical, tempo do processo de subjetivação – e em cada um deles havendo que se distinguir ritmos, frequências da duração, temporalidades pulsadas e não pulsadas, tempos lisos e estriados, formas rítmicas e ritmos amorfos, Cronos e Aion como figuras míticas do tempo que dão a inflexão a cada uma das diferentes experiências. Tais distinções feitas à base de um meticuloso trabalho de artesanato conceitual lançam o texto por experimentações vividas como afinidades eletivas. Dentre estas, sem dúvida, o pensamento de Deleuze e Guattari percorre o texto de Sandro como um fio de inspiração metodológica, como um leitmotive que dá unidade à composição sem a fechar na forma orgânica que poderia ter um livro.
Notícia da tramavirtual sobre o lançamento: http://bit.ly/RitSubj
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