domingo, 30 de maio de 2010

Subjetividade, tempo e instituição no empirismo transcendental de Gilles Deleuze



Gostaria de compartilhar aqui a publicação de um artigo meu no terceiro volume da revista Psicologia em Foco, da Faculdade Pio Décimo (Aracaju/SE). Segue o resumo do artigo:

SUBJETIVIDADE, TEMPO E INSTITUIÇÃO NO EMPIRISMO TRANSCENDENTAL DE GILLES DELEUZE

RESUMO: O artigo investiga o estatuto temporal da produção de subjetividade, partindo da concepção cartesiana de sujeito pensante, o cogito ergo sum, para apresentar em seguida a crítica kantiana, uma vez que esta insere a questão do tempo no cogito. Com o auxílio de estudos de Regina Benevides de Barros e Eduardo Passos, a filosofia transcendental de Immanuel Kant é articulada com a proposta empirista de David Hume e, com isso, o chamado empirismo transcendental, de Gilles Deleuze, é pensado como parte de um projeto a um só tempo ético, estético e político, que começa a se delinear como uma teoria da relação entre instintos e instituições. O artigo aponta a necessidade, para a psicologia, de uma concepção positiva da sociedade para abordar a produção da subjetividade nas instituições.

Palavras-chave: Subjetividade; tempo; instituição.

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