quarta-feira, 13 de abril de 2011

boo-zoom

(OBS.: Ao final, se der tempo, escrever uma introdução)
(OBS.2: não deu) e é por conta desta descontinuidade que já não pretendo mais insistir neste lance de tentar escrever. Não só por isso, mas também por certa incapacidade de manter o foco dentro deste veículo chacoalhante. Ela (, mas quem?) disse que eu ia acabar tendo um descolamento da retina que nem o namorado dela teve se eu continuasse com essa mania, mas mal sabia que em meu trajeto o que aguardava era uma porra de uma tendinite infernal, sorrateira e caleidoscópica. (Ah, santo engarrafamento!!! Muito obrigado!! Me dá agora só uns seis ou sete minutos que eu desenvolvo e concluo) TRIMMMMMMM!!! TRIMMMMMM!!! (porra de celular chato) TRIMMMMM!!! (parece telefone antigo) TRIMMMMMMM!!! (putz, não vão atender não?) TRIMMMMM!! (é o meu!! que bizarro... solta! solta! solta, bolso maldito!) Alô, mãe? ,,,,  O quê? ,,,,,  Não, nada... ,, Nada, mãe... ,,,,,, Naaaaada, mãe. Parada minha aqui, relaxa...  ,,,, Fala!  ,,,  Fala, mãe!!! O quê que você quer? ,,,, Ah, agora tanto faz, pode falaaaaaaaai!!! (pro cara de mochila:) Porra, maluco, não tá me vendo aqui não?!   

(não continua)

Nenhum comentário: