Digital
Ameríndio & (American
Bigfoot)
Mouse Mouse Joe é
o nome de um dispositivo gerador de modulação sonora, produzido no
encontro entre minha voz, minha guitarra, o baixo e a voz de
Löis Lancaster, a guitarra e a voz de Pedro Bonifrate, a bateria de Robson
Riva e o teclado de Gabriel Ares.
Em
1999, gravei a
incomensurável piração psicodélica, degenerativa, transgênica e
generalizada do bizarro mundo mágico de orleans e braguilhas,
lançado originalmente em k7, como álbum de estreia de Digital
Ameríndio. No
mesmo ano, passei a integrar o Vibrosensores,
onde conheci Löis Lancaster, com quem participei também do Teatro
Líquido,
do Século
e do Z1bi
do Mato.
Toquei guitarra e bateria na Filme,
onde conheci Gabriel. É desde essa época que conheço Robson Riva – baterista de diversos grupos, como Kongo,
Big Trep, Lobão,
BNegão & Seletores de Frequência,
Comanches,
Telefunkers
etc.
Em 2007, passei a gravar minhas composições no PC e lancei o EP muito
tarde. Em 2008, veio outro álbum
independente, tão pop quanto experimental ,
mas qual?. No mesmo ano, virei baterista do Supercordas,
do qual participam também Pedro Bonifrate e Gabriel Ares.
No
início de 2012, convidei Löis, Gabriel, Pedro e Robson –
pra montar uma banda. E assim surgiu Digital
Ameríndio & (American
Bigfoot)
Mouse Mouse Joe.
De um ano para cá, tocamos no Grito Rock (Lira de Ouro –
Caxias), na Festa Dínamo (Espaço Multifoco – Lapa), na Sinuca
Tico-Taco (Lapa), no Espaço Sérgio Porto (Humaitá) e na Audio
Rebel (Botafogo). Em janeiro, lançamos na internet nosso primeiro clipe, com fotografia minha e da Tay Nascimento e edição minha. Lançamos, em 1 de maio de 2013, pelo selo Cloud Chapel, o
álbum digital intensos animais imperceptíveis,
com produção musical de Bryan Holmes, parceiras e colaborações de
músicos diversos. Mas dizer isso é ainda dizer pouco. Conheça a verdadeira história de Digital Ameríndio & (American Bigfoot) Mouse Mouse Joe.
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