quinta-feira, 2 de maio de 2013

O que é Digital Ameríndio & (American Bigfoot) Mouse Mouse Joe?


Digital Ameríndio & (American Bigfoot) Mouse Mouse Joe é o nome de um dispositivo gerador de modulação sonora, produzido no encontro entre minha voz, minha guitarra, o baixo e a voz de Löis Lancaster, a guitarra e a voz de Pedro Bonifrate, a bateria de Robson Riva e o teclado de Gabriel Ares.
Em 1999, gravei a incomensurável piração psicodélica, degenerativa, transgênica e generalizada do bizarro mundo mágico de orleans e braguilhas, lançado originalmente em k7, como álbum de estreia de Digital Ameríndio. No mesmo ano, passei a integrar o Vibrosensores, onde conheci Löis Lancaster, com quem participei também do Teatro Líquido, do Século e do Z1bi do Mato. Toquei guitarra e bateria na Filme, onde conheci Gabriel. É desde essa época que conheço Robson Riva – baterista de diversos grupos, como Kongo, Big Trep, Lobão, BNegão & Seletores de Frequência, Comanches, Telefunkers etc. Em 2007, passei a gravar minhas composições no PC e lancei o EP muito tarde. Em 2008, veio outro álbum independente, tão pop quanto experimental , mas qual?. No mesmo ano, virei baterista do Supercordas, do qual participam também Pedro Bonifrate e Gabriel Ares.
No início de 2012, convidei Löis, Gabriel, Pedro e Robson – pra montar uma banda. E assim surgiu Digital Ameríndio & (American Bigfoot) Mouse Mouse Joe. De um ano para cá, tocamos no Grito Rock (Lira de Ouro – Caxias), na Festa Dínamo (Espaço Multifoco – Lapa), na Sinuca Tico-Taco (Lapa), no Espaço Sérgio Porto (Humaitá) e na Audio Rebel (Botafogo). Em janeiro, lançamos na internet nosso primeiro clipe, com fotografia minha e da Tay Nascimento e edição minha. Lançamos, em 1 de maio de 2013, pelo selo Cloud Chapel, o álbum digital intensos animais imperceptíveis, com produção musical de Bryan Holmes, parceiras e colaborações de músicos diversos. Mas dizer isso é ainda dizer pouco. Conheça a verdadeira história de Digital Ameríndio & (American Bigfoot) Mouse Mouse Joe.

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