Em 16 de setembro de 2011, ocorreu o lançamento do livro Ritmo e subjetividade: o tempo não pulsado, à venda pela Editora Multifoco e na Livraria Universo. Este mês, comemorando dois anos do lançamento, o pdf do livro foi disponibilizado para leitura on-line.
O livro perfaz um passeio amoroso - simultaneamente aéreo e subterrâneo - por fluxos transversais de afetos, perceptos, funções e conceitos que ora deslizam pelas superfícies ondulantes da música e da filosofia; ora tropeçam em buracos e rugosidades da mesma superfície, podendo talvez cair, submergir, se aprofundar; ora saltam pelas mesmas, retornam, giram pela diagonal e correm de volta; ora deslizam, derretem, explodindo as cabeças e se espalhando como fumaça afrodisíaca, arrastadas pelas forças expansivas da dança cósmica.
O que andam dizendo sobre o livro:
"Super atraente e estimulante" (José Miguel Wisnik)
"Livro sensacional" (Mariana Bley)
"O livro Ritmo e Subjetividade de Sandro Eduardo Rodrigues nos lança em um campo problemático onde se entrecruzam os estudos da subjetividade e da música. A pesquisa transdisciplinar criou seu problema no limite entre a investigação do ritmo na linguagem musical e na produção de subjetividade. Entre estes domínios da pesquisa, um tema comum os entrelaça: a experiência do tempo – tempo musical, tempo do processo de subjetivação – e em cada um deles havendo que se distinguir ritmos, frequências da duração, temporalidades pulsadas e não pulsadas, tempos lisos e estriados, formas rítmicas e ritmos amorfos, Cronos e Aion como figuras míticas do tempo que dão a inflexão a cada uma das diferentes experiências. Tais distinções feitas à base de um meticuloso trabalho de artesanato conceitual lançam o texto por experimentações vividas como afinidades eletivas. Dentre estas, sem dúvida, o pensamento de Deleuze e Guattari percorre o texto de Sandro como um fio de inspiração metodológica, como um leitmotive que dá unidade à composição sem a fechar na forma orgânica que poderia ter um livro" (Eduardo Passos)
"de grátis na web, pra pensar e sentir e lerouvir e verbivocovisualizar os fluxos transversais de afetos, perceptos, funções e conceitos de meu insightful parça Sundream vulgo Sandro Rodrigues, a.k.a. Digital Ameríndio, talentoso e perspicaz like an old devil" (Simplício Neto)
"Eis uma dualidade. acreditar que o Chapeleiro pode ser uma espécie de filósofo scenopoieta atemporal. e Então o Paradoxal estabelecido do encontro de Sandro Rodrigues ao Digital Ameríndio, ou quase isso" (Thiago Abrantes)
Portanto, eis o convite: baixem o livro, aproveitem o passeio e não deixem de partilhar a viagem!!!
Beijos e vinhos,
Sandro Rodrigues.
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